Receita tenta fechar brechas legais para combater sonegação
Postado por Augusto César Willer Marcadores: Impostos às 21:27 0 comentários
Recompra de ações pela CIELO (antiga VISANET)
terça-feira, 24 de novembro de 2009
FATO RELEVANTE
Companhia Brasileira de Meios de Pagamento (“Companhia”), em atendimento ao disposto no parágrafo 4º do artigo 157 da Lei 6404/76, na Instrução CVM 358/02 e suas alterações, comunica a seus acionistas, ao mercado em geral e aos demais interessados o seguinte Fato Relevante:
Durante reunião do Conselho de Administração realizada na presente data, a Diretoria foi autorizada a adquirir, em nome da Companhia, até 6.000.000 (seis milhões) de ações escriturais ordinárias, sem valor nominal, de sua própria emissão, para permanência em tesouraria, cancelamento ou alienação, e, em especial, para atender ao exercício das opções outorgadas no âmbito do Plano de Opção de Compra de Ações, aprovado pela Assembléia Geral Extraordinária de 22 de setembro de 2008 e ratificado pela Assembléia Geral Extraordinária realizada em 01 de junho de 2009.
A autorização vigorará por 180 (cento e oitenta) dias, a contar de desta data, nos termos da alínea “c”, do art. 8º, da Instrução CVM nº 10/80, conforme alterada, ou seja, até 21 de maio de 2010.
Competirá à Diretoria definir a oportunidade e a quantidade a ser adquirida, dentro dos limites autorizados e do prazo de validade da autorização com realização das operações, que serão realizadas em bolsa, a preços de mercado, com a intermediação da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários, com sede na Avenida Paulista, 1450, 7º. andar, São Paulo, SP e Votorantim Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., com sede à Av. das Nações Unidas, 14.171 - Torre A - 14º andar - São Paulo - SP, mediante utilização do limite dos saldos disponíveis na conta de reserva de capital da Companhia, apurada durante o exercício social, observadas as orientações do Ofício-Circular/CVM/SEP nº 002/2009 (item 19).
Atualmente não há ações mantidas em tesouraria e, segundo a conceituação do Artigo 5º da Instrução CVM nº 10, existem 582.899.161 ações ordinárias escriturais, sem valor nominal, em circulação no Mercado.
Finalmente, informamos que a Companhia adotou Cielo, sua nova marca corporativa, em substituição à Visanet.
Postado por Augusto César Willer Marcadores: Ações, Influências ao mercado às 14:43 0 comentários
Pandemia de gripe ameaça arrastar recessão para 2010
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Fonte: Jornal Valor Econômico - 22 de julho de 2009
22/07/2009 | |||
Uma pandemia da gripe A/H1N1 pode trazer deflação e retardar por um ou dois anos a recuperação da economia mundial, segundo diferentes estudos. Na Europa, governos e empresas se preparam para evitar um bloqueio brutal da economia se o vírus se propagar rapidamente. Um estudo do Banco Mundial estima que o custo econômico da pandemia poderá variar de 0,7% a 4,8% do Produto Interno Bruto (PIB) global, dependendo da gravidade da doença. A cifra menor leva em conta um cenário de "catástrofe modesta", como a epidemia de gripe de Hong Kong, de 1968/69, que matou cerca de 1 milhão de pessoas no mundo. A estimativa maior se refere à gripe espanhola de 1918-1919, que teria feito pelo menos 30 milhões de mortos. No caso de uma gripe séria, 70% dos custos econômicos resultarão do absenteísmo e do esforço individual para evitar a infecção, segundo o banco. Até agora, o maior custo econômico da epidemia se concentrou no México, segundo o Banco Mundial. O tráfego aéreo e a ocupação dos hotéis caíram 80% no país. A receita do turismo desabou 43%. Na capital mexicana, a menor atividade de hotéis, restaurantes e transportes poderá reduzir o PIB em 2,2% no segundo trimestre. Baseada ainda na experiência de pandemias anteriores e na evolução da gripe A, a consultoria britânica Oxford Economics estima que 30% da população do mundo contrairá o vírus. Nesse caso, o PIB mundial pode cair 3,8%, representando perda de US$ 2,5 trilhões. Isso representa um choque duas vezes mais severo que a recessão prevista para este ano pelo FMI. A gripe A poderá afetar a economia tanto por efeitos de oferta como de demanda, nota a consultoria britânica. A infecção e as mortes implicam que os empregados não serão capazes de ir para o trabalho, que as pessoas evitarão espaços públicos como aeroportos, estações de trem, restaurantes, cinema e shopping centers. Na prática, a gripe A ameaça empurrar a economia mundial para a deflação, declínio geral de preços causado pela baixa da produção e da atividade em geral, alerta a consultoria. Quando as pessoas cortam suas despesas, ou hesitam em investir, as forças da deflação surgem mais fortemente e, entre as consequências, estão mais desemprego e menos consumo. No Reino Unido, a combalida economia pode sofrer contração de 4,5% este ano, a maior queda desde 1945, segundo um centro de estudos, The Ernst & Young Item Club. Se o pior cenário da pandemia da gripe se concretizar, a contração pode ser 1,2 ponto percentual superior em 2010. A inquietação sobre o impacto econômico da gripe A aumenta na Europa também. Governos criam "células de continuidade econômica" para garantir atividades centrais, como bancária e financeira, distribuição, comunicações eletrônicas, correios etc. A As autoridades sanitárias insistem que não há razões, por enquanto, para pânico. Mas há o temor de que a gripe volte firme agora no segundo semestre. A Organização Mundial da Saude (OMS) contabiliza até agora 700 mortes de gripe A. Mas a gripe normal, que ocorre todo ano, mata entre 200 mil e 1,5 milhão de pessoas por ano. Em caso de pandemia séria, porém, a estimativa é que em muitos países 1 em cada 40 pessoas pode morrer. Cientistas notam que as populações mais jovens e pessoas com doenças crônicas são as mais vulneráveis, em parte porque até 33% das pessoas com mais de 60 anos ou mais parecem ter alguma imunidade contra a gripe A. |
Postado por Augusto César Willer Marcadores: Economia, Impacto econômico, Saúde às 11:03 0 comentários
Aconteceu o que todos mais temiam
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Naquela época, Noronha e outros grafistas ouvidos pela coluna diziam que os 58 mil pontos eram o nível mais importante do índice e que definiria o destino da bolsa. Segundo eles, se o Ibovespa caísse abaixo dessa pontuação, considerada um dos suportes mais importantes (ponto que o índice tem dificuldade de cair e que pode desencadear movimento de compra), poderia significar o fim de um longo período de alta que começou em outubro de 2002.
Agora que todas essas previsões mais pessimistas se concretizaram, o que o investidor que teve sangue-frio para se manter na bolsa pode esperar daqui para frente, ainda tomando por base os gráficos? Segundo a analista gráfica do banco Santander, Sílvia Afonso, o próximo suporte importante está nos 32 mil pontos, que é exatamente 62% de queda entre o ponto mínimo do Ibovespa, em outubro de 2002, e o seu último pico, em maio deste ano. Pelo método grafista, uma queda de 62% significa que o mercado está de fato num longo período de queda e não apenas numa simples correção.
Se cair abaixo dos 32 mil pontos, o próximo suporte do Ibovespa seria os 23.600 pontos, segundo Sílvia, e o seguinte, bem, é melhor nem cogitar. Apesar de não acreditar neste cenário catastrófico, Sílvia diz que é impossível afirmar aos investidores que o pior já passou por causa da irracionalidade que tomou conta do mercado nos últimos dias. "Num movimento irracional, tudo é possível acontecer, já que os fundamentos foram deixados para o segundo plano."
O próprio Márcio Noronha afirma que os indicadores técnicos e gráficos apontam que não há sinais de que a bolsa irá parar de cair. No entanto, assim como a analista do Santander, Noronha não acredita no caos. Para ele, o mercado está prestes a entrar num movimento de recuperação que deve ser rápido e intenso, assim como foi a queda. Noronha, no entanto, não recomenda investir agora em ações porque esse cenário de alta não está claro o suficiente para compensar o risco. "Nos meus 40 anos de mercado, nunca tinha visto uma crise tão feia, nem na crise de 1971 as perdas foram tão grandes em tão pouco tempo."
Abaixo do patrimônio
Com a sangria dos últimos dias, há muitas empresas sendo negociadas pelo valor patrimonial ou abaixo dele. Essa é uma situação esdrúxula, já que o patrimônio líquido dos balanços é mais um retrato do custo histórico dos ativos da empresa (menos os passivos), enquanto o valor de mercado (quantidade de ações multiplicada pelo preço do papel) é o que registra a expectativa de lucros futuros. A diferença entre os dois dá uma idéia do que seria o "intangível" da empresa, valores que não estão expressos no balanço, como marca, capacidade de gestão, estratégia e mão-de-obra especializada.
Na sexta-feira, só 56% dos 324 papéis negociados na Bovespa registravam preços acima de uma vez o seu valor patrimonial, comparado a 77% no começo do ano, segundo o editor Nelson Niero. Considerando ações valendo duas vezes o seu valor patrimonial, esse número cai para 18% ante 51% no começo do ano. Acima de dez vezes, há apenas 2% e em janeiro eram 11%. O valor de mercado da Sadia, abalada por uma perda com operações financeiras, está abaixo do seu patrimônio. A empresa não perdeu só com derivativos: ela perdeu prestígio e mais de R$ 3,4 bilhões de valor de mercado em duas semanas. Mas a crise é para todas, mesmo para aquelas que não estão envolvidas em perdas cambiais. Nomes tradicionais como a siderúrgica Usiminas e a têxtil Alpargatas valem menos que o patrimônio.
Postado por Augusto César Willer Marcadores: Bear Market, Bovespa, Crise Financeira às 16:30 0 comentários
Fed agiu certo ao deixar Lehman afundar, dizem jornais dos EUA
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Postado por Augusto César Willer Marcadores: Bancos, Bear Market às 11:12 0 comentários
Eletropaulo cai 5% após bloqueio de dividendos
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Postado por Augusto César Willer Marcadores: Ações, Dividendos, Impostos às 12:29 0 comentários
Pequeno investidor reduz apetite após baixa na Bolsa
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Números da Bovespa mostram que a turbulência abateu o pequeno investidor, que reduziu seu apetite no mercado. Desde maio, o volume negociado caiu 36% -passou de uma média diária de R$ 1,839 bilhão para R$ 1,174 bilhão em julho.Decepcionados com a Bolsa? Nem tanto. Todos eles reduziram o entusiasmo com as ações e afirmam que teriam adorado ter saído mais cedo da Bolsa. Mesmo assim, foram fazer cursos e estudar técnicas para recuperar as perdas e conseguir, a longo prazo, um retorno acima do de outras aplicações."Quando sobe, tudo bem. Mas, quando dá aquela despencada, a gente fica de cabelo em pé. Fica pensando: se eu tivesse saído nesse momento e voltado depois... Olhando o passado, é fácil falar", disse José Martins.
O fisioterapeuta Thiago Lara estreou em fevereiro na Bolsa, antes do pico de alta do mercado. Vendeu um apartamento de R$ 75 mil em Mogi das Cruzes, juntou outras economias e decidiu colocar R$ 30 mil em ações e R$ 50 mil em CDB. Conforme a Bolsa subia, foi aumentando sua exposição. Na alta, chegou a ganhar mais de 20% na Bolsa e somar quase R$ 100 mil. Agora, ainda tem R$ 85 mil. "Ganhei e fiquei superempolgado. Agora que conheço um pouco melhor o mercado, vi que dei muita sorte. O dinheiro que usei não é do que necessito. A minha estratégia é deixar a longo prazo. Ainda é melhor do que o aluguel. Tem mês que ganha e mês que perde."Já Martins afirma que aprendeu que deve determinar o quanto suporta perder -e também ganhar. "A gente acaba postergando a saída para esperar que melhore. A falta de disciplina para sair faz perder mais. Tem que definir um limite de perdas e de ganho. Se atingiu um ponto que é bom, vende e sai fora. Depois começa de novo, em busca de oportunidade."
Postado por Augusto César Willer Marcadores: Influências ao mercado, Investidor às 16:08 0 comentários